Nunca sei...
Nunca sei como é que se pode achar um poente triste.
Só se é por um poente não ter uma madrugada.
Mas se ele é um poente, como é que ele havia de ser uma madrugada?
Alberto Caeiro, Poemas Inconjuntos
posted by Rebuçado de Funcho at 11:28 da tarde
2 Comments:
Escrevi um texto que saiu lindo para te enviar por mail,destino dos destinos não consigo mandar,não sei se depois vou mandar,sou terrivel,nunca gosto do que escrevo(ou raramente!) depois de reler,vamos ver!
Fica um beijinho grande e adorei este post,as emoções ,os sentimentos para mim têm cores...sorri por para ti também!
margarida
Margarida, fico à espera do texto que escreveste. :)
Beijinho grande! :)
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